dos professores e dos alunos.
A
receção ficou a cargo do Núcleo de Bombos “Tocas Tu ou Toco Eu” da Cooperativa
de Ensino Didáxis, de Riba de Ave.
O
momento cultural foi preenchido pelos alunos do segundo ano do curso
profissional de Artes do Espetáculo, da Escola de Teatro, do Externato Delfim
Ferreira com o exercício de dramatização do segundo capítulo do romance “Filho
de Mil Homens” de Valter Hugo Mãe, com adaptação de Ana Luena.
O
vereador da educação louvou esta iniciativa e recordou o compromisso do município
famalicense com a promoção da leitura e a educação. Destacou a importância do
Grupo de Trabalho das Bibliotecas de Famalicão para a promoção do livro e da
leitura. Lembrou que o trabalho em rede permite a descoberta de novas ideias e
traz benefícios na partilha de recursos.
O
coordenador interconcelhio afirmou que as novas tecnologias de informação e
comunicação trouxeram diferentes formas de ler/ver o mundo. Assim, ensinar a
ler será talvez cada vez mais ensinar a ver, numa sociedade mergulhada em ecrãs
que convivem ao lado do livro, motivando a comunidade educativa a participar
ativamente em novas práticas em literacia que sustentem o exercício da
cidadania na era digital.
Francisco
José Viegas lembrou as ligações que o prendem à biblioteca municipal e que os
cem anos de vida sejam um orgulho para o município e para os seus
frequentadores. Salientou que é numa biblioteca que se concentra todo o bem e
todo o mal.
O
autor de “O Mar em Casablanca” levantou as seguintes questões: Como criar
leitores? Como prolongar o ato de leitura?
Reconheceu que são questões de resposta difícil.
Defendeu,
finalmente, que ler é viajar e afirmou que já foi várias vezes à Austrália através
dos livros que leu.
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